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Este blogue mudou-se. Está agora no facebook. Um dia voltará a viver no blogger, numa casa nova e moderna. Até lá, boas novelas!
Para TODOS os fãs de telenovelas Brasileiras e Portuguesas espalhados pelo mundo.
Portuguese blog about Brasilian/Portuguese tv soaps for fans all over the world.

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O que é que Hortense esconde debaixo da gabardine?

Bem, este é o tipo de mistério que só tem resposta no final da novela. E será aquilo que o autor quiser, e não aquilo que agora possa dominar a sua mente...
Mas, até lá, vamos às suposições ... ;)

Continuo a apoiar a minha tese de que se trata de um pénis. Para mim, Hortense é hermafrodita!
Isso explicaria também os grandes conflitos que tem com a mãe.

Na vida real existem casos de mães que têm filhos homens, que tratam como se fossem meninas, e vice-versa. Com tanta história fantástica que faz parte da trama, sabe-se que algo de místico rodeia a personagem. Ela fecha-se no quarto com um dos seus potes, abre a janela, estabelece contacto com um gato, e lá vai ela... Depois, dão-se relâmpagos, falta de energia, trovoada!

Outra hipótese prende-se com Graça Monforte ser aquela que é dada a feitiçaria na novela. Terá ela se servido desses meios para conquistar um homem rico? Em troca... compromete a vida da sua descendência. Será? Ela não gosta de nenhuma das filhas e só parece sentir afecto pelo filho que é homem - o padre. Alguém na novela fez um pacto com o Demo. Ela é a candidata mais forte! Em troca, deve andar a matar pessoas de X em X tempo... será?

Acho que o mistério envolvendo o desaparecimento da "mãe" de Ângelo tem muito a ver com estas mortes. Mas achei que o responsável seria o marido. Porém... está tudo em aberto.

Hortense parece adepta de magia branca (a pesar do gato ser preto ;) - o chihuahua é branco e... será que é mais que um simples cãozinho?

Mistéeeerios!

Como já tive dois destes bichinhos, com e sem pêlo, aqui ficam fotografias desta raça canina para aguçar os fãs!












PS: Quando Hortense abre a gabardine e mostra-se a um homem para o afugentar, onde está o Chihuahua?? Alguma vez está em cena? Pode ser uma explicação simples e assustadora q.b.!

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A santinha de Remédio Santo


Não denoto sinceridade (autenticidade) na interpretação de Aurora, a personagem interpretada por Sara Barradas na novela Remédio Santo.

Uma pessoa pensa quase sempre que fazer-se de santinha e pessoa íntegra é muito fácil: basta fazer o que a actriz está a fazer. Mas agora acho que não é bem assim.

Poucas pessoas conseguem transmitir autenticidade a uma figura tão pura, honesta e, ingénua - que é o que falta a esta Aurora. Para se ser bem sucedido, é preciso ou experiência certeira, ou talento certeiro, ou a sorte de conseguir engrenar à primeira.

Sem dúvida que o aspecto físico conta para ajudar a construir tal personagem (vai-se lá saber, mas as santas têm sempre um aspecto angelical. Conheci uma assim, enquanto muito jovem, mas devem existir excepções, principalmente porque os bons sofrem mais e as cicatrizes emocionais transmitem-se em rugas de preocupação e tristeza!).

Mas há algo na expressão/interpretação de Sara Barradas que deixa antever a Aurora que entende da vida, uma pessoa com experiência. A que já foi mostrada ao público nos sonhos da personagem. É curioso porque, nas cenas de intimidade que a actriz tinha com o mesmo actor na novela Espírito Indomável, a impressão que me dava era o oposto: ela parecia muito pouco à vontade com cena de cama, mesmo tendo aquela personagem tão despojada de complexos.

Lamento, mas a "Santinha" não me convence... Vá lá: talvez uns 20%.
Estou sempre a ver aquela em que se vai transformar e não aquela que é suposto ser. Já aqui critiquei a reza, por achar que a mímica não estava bem conseguida. A linguagem corporal não me pareceu estar em sintonia com o que é pretendido. A ver veremos, mais para a frente. Mas é pena! É mesmo, porque é o tipo de personagem que é desafiante, exactamente pela exigência que um carácter ingénuo requer de um intérprete.

Ah! E não queria ser mazinha - não é essa a intenção, mas desde o final de Espírito Indomável que tenho achado a actriz um pouco fora de forma, de rosto inchado. Parece ter mais de 20 anos, que é a idade que tem. Vinte anos! Tão pouquinhos! Ainda tem estrada para percorrer! Ainda bem para si... vai melhorar e muito com o que a vida ainda lhe reserva;)

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Remédio Santo EXPLODE em talento


Tenho que elogiar o enredo desta novela. "Remédio Santo" surpreende, dia após dia e o mérito, embora o atribuamos mais facilmente às boas prestações dos actores, é, acima de tudo, do autor, o primeiro a criar as situações na sua mente. Depois surge o realizador, que escolhe a forma como vemos o que estamos a ver e, acreditem, isto faz diferença (ainda estou traumatizada devido a algumas novelas portuguesas da década de 90- agora falecidas, de planos prolongadamente gerais e de actores estáticos a cuspir diálogo)!
Surge então o talento dos actores - aquilo que é mais visível. Mas há ainda toda uma série de pessoas envolvidas, cuja contribuição é essencial: a cenografia, os figurinos (que não está aqui a 100%) e tanto mais. Novela é, sem quaisquer dúvidas, um trabalho de equipa.


Dito isto tenho de mencionar o núcleo que mais gosto de ver na novela, o qual considero extremamente bem conseguido: A família de Brígida, composta por um filho calão, Renato, a neta Dora, criança em idade escolar que parece sair ao pai nas trafulhices e Sara, a nora, explorada por todos os três. Sara faz todo o trabalho doméstico da casa, passa toda a roupa a ferro, limpa e cuida de levar a filha à escola, mas mal tem tempo para isso, pois trabalha de manhã até de noite como empregada de limpeza em diversas casas e instituições, de modo a ver entrar dinheiro que sustente todos. O marido, Renato, não trabalha e aproveita-se de uma lesão que o deixou coxo para não fazer nenhum. (O dr. House português ;0) Gosta de andar bem vestido de de lançar charme por onde passa, mas a sua missão na vida é dar-se bem, sem ter de trabalhar em troca.

Quando este núcleo entra em cena, é verdadeiramente arrebatador as palavras que saem das bocas das personagens. Não é uma situação que conheça de perto mas sei que esta é a história de muitas famílias, em que uns elementos não trabalham e um outro, normalmente aquele que entra por laços de afinidade, acaba por sustentar todo o peso. A forma impressionante como as personagens argumentam entre si surpreende-me, pois conseguem todas apresentar argumentos de peso, mesmo sem uma razão moral. É impressionante!

Depois temos tantas outras personagens interessantes. A Viúva Branca, vivida por Sofia Alves, é uma personagem de carácter forte e bem definido, o que provoca admiração no espectador. Cortou relações com a família Monforte, mas só com aqueles que se mostram interesseiros. O seu barómetro moral parece funcionar muito bem e rodeia-se apenas das pessoas que lhe querem bem, conseguindo perceber quem se aproxima com outros interesses. Dei por mim a pensar de onde é que um actor consegue tirar inspiração para criar uma personagem que diz de boca aberta que a mãe é o Diabo e que separa tão bem as águas, cortando relações com aqueles que lhe fazem mal, mas são família. De repente lembrei de ter lido na imprensa que a actriz viveu uma situação semelhante na vida real e aí comecei a achar que, infelizmente, não teve de ir muito longe das suas próprias emoções e traumas de vida para "encontrar" a Viúva Branca. Agora o mistério: afinal, o que tem Hortense por debaixo daquela gabardine? A única coisa que conheço capaz de levar um homem a fugir a correr é uma mulher ter um pénis!

Como dizia outra viúva de sucesso: Mistéeeeerio!!!


Outras personage
ns, das mais centrais às mais secundárias, são muito interessantes. Violante está muito bem conseguida por Margarida Martinho. Outra coisa não seria de esperar e a actriz não desilude. O filho, Miguel, além de sexy é um rapaz maravilha, cuja surdez não o impede de compor música ao piano. Um prodígio! Nazaré era a minha personagem mais detestável. Para mim, era a pior pessoa, revoltada e amarga, sempre a destilar veneno naqueles que não lhe fizeram mal nenhum. Uma incansável invejosa! Horrível! Mas morreu misteriosamente... assassinada a tiro.

Helena, também filha de Violante, é a vilã da história. Para mim não passa de uma stocker, uma obcecada e doente. Normalmente é o tipo de doença que afecta mais o género masculino que o feminino e é muito letal! Pessoas com a doença neurótica de Helena fazem de tudo, mesmo tudo, para atingir o objectivo. Não vivem para outra coisa. O que não me parece que vá acontecer na novela, mas acontece na vida real é que, quando este tipo de pessoa sente que está a perder, deixa de desejar alguém a todo o custo para passar à vingança a todo o custo. E planeia atrocidades, que acabam muitas vezes na morte... É a verdade.

Como se percebe, nesta novela não faltam histórias com interesse. E muitos mistérios por desvendar!

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Casal lésbico - Laços de Sangue

Desde há muito que acho que "Sara", a personagem que entrou na novela Laços de Sangue para ajudar Adelaide a recuperar do alcoolismo, será também o seu novo interesse romântico. Será que a novela vai dar um passo em frente neste sentido?

E porque não? Relembro que a agora protagonista da novela, Diana Chaves, junto com Ana Guiomar (Liliana em Laços de Sangue), fizeram par romântico na novela "Podia acabar o Mundo". A coisa não parecer levantar ondas de protestos. Não que devesse mas, numa sociedade em que alguns dizem que há muito preconceito, não lembro de ouvir nada a este respeito na altura.

"Vale Tudo" é a novela que carrega a reputação de mostrar, pela primeira vez dentro do género dramático, o primeiro casal de lésbicas. Lembro-me que no último episódio, Bia Seidl foi a actriz escolhida para ser a nova companheira de Laís (Cristina Prochasca), uma mulher que logo no início da novela perde num acidente de viação o grande amor da sua vida: Cecília.

Depois destas duas, pouca coisa apareceu nas novelas brasileiras, mas sempre esteve alguma coisa no ar, mais ainda devido às histórias nos filmes e séries americanas.

Agora novamente, uma possível insinuação... será que Adelaide (Sofia Sá da Bandeira) vai mudar tanto de vida, mas tanto que, após a catástrofe que foi um casamento de mais de 30 anos, ao encontrar a amizade, apoio e carinho de uma mulher, acaba por se deixar levar pela emoção?

Se calhar o público gosta é de histórias de amor, de insinuações, de preliminares... a coisa preto no branco é tão monótona quanto outra qualquer. Gosta-se é de romance! ;)



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sábado, 4 de junho de 2011

Remédio Santo veste mal

Tenho reparado na indumentária de todos os personagens da novela da TVI "Remédio Santo" e não gosto de muito do que vejo.
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As personagens mais ricas - excluindo a da viúva protagonizada por Sofia Alves, estão sempre vestidas de igual. O estilo de Rodrigo, o protagonista romântico, não lhe é nada favorável. Acho até que o actor me passa a sensação de se sentir estranho naquelas roupas. A escolha é simples e bastante óbvia: o jovem médico anda sempre com uma t-shirt com estampa ao peito (má), um casaco por cima e de jeans. Sempre! Mas fica-lhe mal - o casaco. Por vezes não parece adequado que as personagens, nem dentro de casa, se libertem do casaco e andem de manga curta. Sei que em Viseu faz frio de noite mas... se umas podem andar com grandes decotes, um homem certamente pode andar de T-shirt! É até comum de se ver por todo o lado, porque raio hão-de colocar um blaiser por cima???
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As roupas de Rodrigo não lhe acentam bem.
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No geral, os figurinos sentem-se muito como sendo "de caricatura" - estão ali para vestir aquelas personagens - não são as personagens que os vestem, entende-se?

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